Google
 

terça-feira, 21 de setembro de 2010

How I Met Your Mother

Ontem começou a sexta temporada.

Quem ainda não assistiu não sabe o que está perdendo. São episódios curtos, estilo "The Big Bang Theory", "Two and a Half Men", etc.

Do que se trata?

A série é uma narrativa de Ted Mosby contando a seus filhos, no ano de 2030, como conheceu a mãe deles. Ele e os amigos Marshall, Lily e Barney, que vivem e trabalham em NY. Ted é arquiteto, fez faculdade com Lily e Marshall, o casal de amigos que está junto desde esta época.

Logo no início, Ted apaixona-se por Robin, jornalista canadense recém chegada. Faz loucuras para conquistá-la. Os dois até passam um tempo juntos, mas o romance acaba na segunda temporada. Eles permanecem amigos e ela passa a fazer parte do grupo. É graças a ela que são feitas piadinhas com canadenses e o Vancouver Canucks é citado algumas vezes. Em um dos episódios, Robin aparece usando a camiseta do Luongo. Outros jogadores também são citados.

Apesar de Ted ser considerado o personagem principal, ao longo das temporadas os outros personagens vão ganhando mais importância, especialmente pelo fato de Ted ser um chato. Pois é, não gosto dele. Ele é sem graça, só pensa em achar uma mulher para casar e ter filhos e tem todo aquele jeito entediante e conservador.

Já Marshall é um fofo, até demais, às vezes. Ele e Lily têm os papéis invertidos: ele é muito mais mulherzinha que ela, uma professora de crianças moderna, desencanada e viciada em compras.

Para mim, o melhor de todos é o Barney. Ok, ele é mulherengo, faz um monte de merda, tem cantadas baratas, engana as mulheres... Mas o que eu posso fazer? Ele é engraçado demais! E sem contar que no fundo tem um bom coração, vide a viagem para encontrar a Lily, ou quando cedeu o super date para a Robin... Sem contar todo o seu esforço para ser um bom namorado. Barney Stinson também ama! O que seria de How I Met Your Mother sem suas frases de efeito ou seus high fives?

Vale a pena assistir! It's awesome!

sábado, 18 de setembro de 2010

Amanhã é dia de clássico

E de novo eu não sei o que esperar.

São Paulo vem de duas derrotas. Já o Palmeiras vem de uma vitória fora de casa e um empate no Palestra.

São Paulo x Palmeiras. Palmeiras x São Paulo.

Sempre uma época nebulosa para mim...

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Eu odeio a Carrie

Não, não é aquela do filme da maldição.

Estou falando da Carrie, a do seriado, a do filme. Sim, a Carrie do "Sex And The City".

Sim, meninas, podem xingar. Assisti todos os episódios de todas as temporadas. Assisti o filme. Só o primeiro, o segundo não consegui. E olha que o seriado só assisti porque tinha que ter certeza de que minha opinião em relação a ela não mudaria. Não foi fácil (terminar de assistir), mas eu consegui! Agora, vamos aos fatos:

A Carrie é aquilo que a maioria das mulheres odeia ser rotulada: consumista, materialista e superficial, daquelas que o mundo se resume a roupas e sapatos. E homem.

Considerada um ícone da moda, usa umas roupas que, em minha humilde opinião quase nada fashion, são feias demais, especialmente aqueles modelos com a barriga de fora, transparentes ou com umas cores horrorosas ou todas essas coisas juntas e mais um pouco.

Paga de mulher independente, que vive bem sozinha, mas é muito carente e está só à espera do príncipe encantado. Espera Mr. Big, na verdade. E é com quem trai o namorado duas vezes. E não é aquela traição de uma noite. São vários e vários encontros.

Eu sei que o que vão falar: que homens fazem isso e é totalmente aceitável. Aceitável pra quem? Mulher reclama, reclama e vai fazer igual?

Sem contar que aquele Aidan é o maior fofo. Tem todo aquele jeito de homem primata, não tem muito bom gosto para se vestir e curte uns programas de índio, só que tem bom coração e gosta dela. Pior, do jeito que ela é, exceto pelo fato de ela ser (ex)fumante.

Ai, sério. Cansei de escrever coisa chata. Quem sabe uma outra hora. E sim, eu sei, esse post tá um lixo.